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Confiando em máquinas

20 de maio de 2009

Paz.

Já tinha pensado sobre esse assunto a muito tempo. É bem verdade que confiamos mais em sistemas de software e hardware do que em humanos. E com uma certa razão. Mas o que quero destacar aqui é o quão alto é o grau de confiança para sistemas que nem sabemos como funciona.

Um exemplo disso é o caso de bafômetros com problemas, citado no blog de Silvio Meira. Poderíamos também falar da suspeita de fraude das urnas eletrônicas.

Mas não quero dizer que não devamos criar sistemas assim. Isso é avanço da tecnologia. Sistemas assim possibilitaram que a sociedade progredisse. O que quero dizer é que deveríamos colocar em prova a maioria desses mecanismos. E você diz “pra que questionar?” Foi por alguém ter duvidado da eficácia que as falhas foram descobertas.

Para os que concondam, duvidemos dos sistemas. Para os que discordam, sorte: tomara que um bafômetro quebrado não pegue você!

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conectividade na palma da mão

27 de abril de 2009

É fácil de perceber que muitas coisas hoje estão conectadas. E isso é normal. O mundo tende a isso. Descobrimos jeitos de diminuir distâncias e saber de forma mais rápida notícias de todo o mundo. “O mundo virou um ponto.”

Mas para se conectar à Internet, para a maioria dos brasileiros (pelo menos), ainda é preciso estar na frente de um computador (como é entendido hoje), fixado em uma mesa, parado. A maior mobilidade conseguida é através de 3G. Só que não acho que eu e você vejamos muitas pessoas lendo emails ou vendo o Orkut no ônibus, ou na fila do banco.  Isso ainda não é comum. Agora pare e pense: estamos em uma era em que a informação viaja tão rápido que “furos de reportagem” não são mais furos, por ter alguém já divulgando de imediato a notícia no Twitter! E nem usamos Web para isso! Basta uma simples mensagem de texto e pronto: o mundo sabe de forma literalmente instantânea o que está acontecendo. Uma prova disso é que os grandes veículos de notícias estão sendo forçados a entrar no Twitter, para (que incrível!) não serem ultrapassados por pessoas comuns.

Mas, como é de costume, uma pergunta me intriga e quero dividi-la com você: o que acontecerá quando a Internet vir para as nossas mãos?

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dever?

23 de abril de 2009

Se você fosse o único ouvido disponível para se ouvir todas as falas de um alguém, seria seu dever ouvir? Ou seria apenas um favor prestado? Egoísmo seu não querer ouvir? Egoísmo do outro não querer entender?

“Quando Deus lhe dá um dom, ele também lhe dá um chicote”

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Hino nacional em ordem direta e na linguagem de hoje

15 de abril de 2009

Na segunda-feira, 13 de abril de 2009, o hino do Brasil completou 100 anos. E numa reportagem da Globo, o professor de português Sérgio Nogueira mostrou como seria o hino na ordem direta e na linguagem de hoje.

Achei muito bonito, e resolvi colocar aqui no blog. Aqui está ele: Continue lendo »

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O túmulo está vazio!

13 de abril de 2009

O sepulcro está vazio.
O sol brilhou mais forte
no clarão do novo dia.
O eterno venceu o efêmero,
a verdade suplantou o fingimento,
a luz baniu para sempre as trevas
e a esperança tornou-se cristalina.
Cristo Vive.

Hoje, o canto é de vitória.
O redentor mudou a história
e transformou a tristeza em alegria.
Cristo vive. Os mantos lá ficaram
Nada pode deter a sua glória.
Aleluia.

Tudo mudou. Cristo ressuscitou.
Já não somos os mesmos
nem caminhamos sós.
A vida tem sentido.
Anuncie-se em toda a terra:
a morte a vida não encerra
Meu redentor vive.

Já não há o que temer
O Cristo vivo está conosco
e nos espera no seu reino
quando também ressuscitados
juntos ao Salvador amado
para sempre haveremos de viver.

Hoje o canto é de vitória.
A morte foi vencida.
Cristo vive. Aleluia.

(Paulo Salles)

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Sexta-feira da Paixão

9 de abril de 2009

Imanige foi você o escolhido para salvar a humanidade. Você aceitaria? Depende? Tudo bem. Então, a recompensa para tamanho ato de heroísmo seria o limite do seu desejo financeiro. Por essa quantia, você teria que ser :

– abandonado por seus discípulos

– preso

– esbofeteado

– considerado blasfemo

– passado por 6 julgamentos na tentativa de ser condenado

– considerado inocente e, mesmo assim, ser condenado a acoitamento e crucificação (mais infame e cruel método de tortura do mundo antigo, reservado apenas para escravos, revolucionários e aos piores criminosos. Uma pena cujo sofrimento era considerado pior do que o apedrejamento, fogueira, decapitação e estrangulamento defendidos pela lei judaica.)

– totalmente despido e amarrado em um tronco, em praça pública

– chicoteado por dois soldados ao mesmo tempo, pelo corpo todo, com chicotes que possuíam ossos cortantes e bolas de chumbo na ponta

-ridicularizado

-“coroado” com uma coroa de espinhos, que penetrava o couro cabeludo

-obrigado a carregar nas costas, após toda a tortura sofrida, uma trave de 50 quilos

-apregoado nas mãos e nos pés

-impossibilitado de respirar, devido à posição na cruz

-morto devido a vários fatores, como desidratação, arritmia por estresse induzido, perda sanguínea e enfarte, após 6 horas de sofrimento na cruz.

É por isso que eu agradeço a Jesus pelo seu incomparável amor por mim e digo: obrigado, meu Mestre!

thank-you-jesus

fonte: http://www.ipidocruzeiro.org.br/

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Buscadores

30 de março de 2009

A web 2.0 e a convergencia digital serão os responsáveis pelo que chamo de “inundação da informação”. Já se sabe que a web 2.0 proporcionou um aumento significativo, para não dizer absurdo, da quantidade de conteúdo na Internet. Blogs, Fotologs, redes sociais, todos eles deram força ao usuário comum para eternizar seu conhecimento. Só de blogs, são cerca de 120 mil novos por dia . E isso é bom: não dependemos mais do “monopólio da informação”.

A história do ser humano segue este caminho: alguém descobre algo ou deseja que alguma informação seja guardada para que alguém, NO FUTURO, leia, aprenda, reflita, descubra, enfim… uma pessoa escreve para que outra leia. Esse processo é assim desde que se criou a escrita. A escrita foi criada com esse propósito. Guardar informação. A biblioteca de Alexandria foi criada no início do século III a.C (referência ), e seu objetivo era preservar e divulgar a cultura nacional.

Hoje, ncessitamos de conhecimento, tanto quanto no passado, mas com uma diferença: de forma rápida. Não temos tanto tempo para ir numa biblioteca como a de Alexandria, e pesquisar o assunto que queremos entre os mais de 400 mil livros. E o que se fez quando descobriu-se que se tinha várias bibliotecas em um único computador com acesso à Internet? Criou-se algo chamado “mecanismos de busca”. Continue lendo »