Paz.
Já tinha pensado sobre esse assunto a muito tempo. É bem verdade que confiamos mais em sistemas de software e hardware do que em humanos. E com uma certa razão. Mas o que quero destacar aqui é o quão alto é o grau de confiança para sistemas que nem sabemos como funciona.
Um exemplo disso é o caso de bafômetros com problemas, citado no blog de Silvio Meira. Poderíamos também falar da suspeita de fraude das urnas eletrônicas.
Mas não quero dizer que não devamos criar sistemas assim. Isso é avanço da tecnologia. Sistemas assim possibilitaram que a sociedade progredisse. O que quero dizer é que deveríamos colocar em prova a maioria desses mecanismos. E você diz “pra que questionar?” Foi por alguém ter duvidado da eficácia que as falhas foram descobertas.
Para os que concondam, duvidemos dos sistemas. Para os que discordam, sorte: tomara que um bafômetro quebrado não pegue você!